sábado, 1 de junho de 2013

o sofá.

Então é isso... Vai ser sempre assim agora? Como se fosse super justo, eu olhar alguma coisa que te fazia rir e já começar a rir sozinha, chegar em uma loja ver um sofá e imaginar como ele ficaria bonito na nossa sala, que a gente teria pintando em meio de muitas brincadeiras e risadas, vou ouvir minha musica preferida e lembrar que tu achou ótima a versão dela em reggae? Não, não é justo, nem um pouco justo pra falar a verdade... Queria que fosse justo, eu não me importaria de sentir, pensar, lembrar e até mesmo gostar o tanto que gosto, se isso fosse recíproco, e quando eu digo isso em voz alta soa tão ridículo, soa como se eu fosse uma menina de 13 anos apaixonadinha pelo menino mais bonito da escola. Mas aí eu penso, e lembro que obviamente não é recíproco, por que se fosse não teria motivo nenhum que te prendesse em outra pessoa... E eu passo a ser tão adulta novamente, uma trágica historia de “amor” de adultos... Onde sempre tem um que sofre... “AMOR”, espero que não seja amor, por que dizem que amor acaba e eu já não quero mais sentir esse aperto dentro de mim e nem quero sentir esse sufoco de saudade. É eu sei... Por que será que eu sinto tanto, foi tão rápido... Mas foi intenso e cheio de promessas, eram tantas promessas que eu já imaginava o final dessa historia e seria provavelmente daqui uns 50 anos... Ás vezes eu só queria um sinal, um sinalzinho que me dissesse que eu to sendo idiota de ainda esperar.  

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